Crescendo entre muros
Em novembro de 2016 visitei uma instituição para pessoas com deficiência no Brasil. Logo na entrada, a porta tinha fechaduras pesadas. Do lado de dentro, ao fundo de uma sala cheia de camas, vimos uma mulher acenando para que nos aproximássemos. Seu nome era Luciene, e ela tinha paralisia cerebral. Não conseguia se comunicar com palavras, mas tinha um sorriso radiante e parecia feliz em conhecer alguém do mundo exterior.