Histórias com rosto

Ao cuidar dos outros, refugiados deixam os traumas para trás e ganham novos amigos na Hungria

Com empenho, determinação e a ajuda do ACNUR, uma família de refugiados colombianos está prosperando após abrir uma padaria na capital da Costa Rica.

Refugiado sírio formado em engenharia elétrica é contratado como eletricista em empresa de ônibus em Brasília, consegue revalidar seu diploma e já faz planos para o futuro.

Se reinventando mais uma vez, o refugiado Ryad Alsous tornou-se um defensor das espécies nativas, no norte da Inglaterra, onde passa adiante seu conhecimento de apicultura.

Foi a segunda medalha do congolês Popole Misenga após sua participação nos Jogos do Rio 2016. Yolande Mabika, que também disputou as Olimpíadas como refugiada, aposta em nova categoria.

Família de Beirute promove projeto que possibilita que refugiados sírios confeccionem bonecas para compartilhar histórias, memórias e sonhos.

“Somos ‘chilombianas’. Viver aqui tem sido uma experiência muito boa. Nunca sofremos discriminações e as pessoas sempre nos acolheram”.

O refugiado foi forçado a passar semanas viajando entre terminais em Moscou, Cartum, Dubai e Havana depois que uma série de países se recusaram a acolhê-lo.

O projeto visa reduzir os aterros de Beirute e dar trabalho aos refugiados sírios vulneráveis.

Apesar de um começo turbulento no centro de ensino, Ishak se dedicou com determinação para se tornar um grande jogador de futebol, um aluno exemplar e o primeiro membro de sua família a concluir os estudos.