Foi a segunda medalha do congolês Popole Misenga após sua participação nos Jogos do Rio 2016. Yolande Mabika, que também disputou as Olimpíadas como refugiada, aposta em nova categoria.
O refugiado foi forçado a passar semanas viajando entre terminais em Moscou, Cartum, Dubai e Havana depois que uma série de países se recusaram a acolhê-lo.
Apesar de um começo turbulento no centro de ensino, Ishak se dedicou com determinação para se tornar um grande jogador de futebol, um aluno exemplar e o primeiro membro de sua família a concluir os estudos.
A colombiana Sonia, refugiada no Peru, e a mexicana Patrícia, refugiada no Uruguai, têm mais de um traço comum: são mulheres, mães, batalhadoras e tiveram que deixar seus países devido à violência.
Hanan, estudante síria de 12 anos, conduziu a Tocha Olímpica na primeira parte do trajeto do revezamento no Brasil rumo ao Rio de Janeiro para a abertura dos jogos olímpicos.
A refugiada síria Hanan Daqqah, de 12 anos de idade e que vive no Brasil desde o ano passado, é uma das dez primeiras condutoras da Tocha Olímpica amanhã em Brasília.
No dia 26 de abril, o refugiado sírio Ibrahim Al-Hussein conduzirá a chama olímpica em Atenas, como parte do revezamento da Tocha para os Jogos de 2016 no Rio de Janeiro.