Em 2013, o Tribunal Constitucional Dominicano, a mais alta corte do país em matéria constitucional, revogou sumariamente a nacionalidade de dezenas de milhares de dominicanos, baseando-se em uma reinterpretação retroativa da lei de nacionalidade do país. Estes indivíduos ficaram impossibilitados de exercerem plenamente seus direitos básicos como o registro de nascimento, matrículas em escolas e universidades, participar da economia formal ou viajar pelo país sem risco de expulsão.