No Brasil, o futebol é uma maneira de integrar refugiados de diferentes nacionalidades com a cultura do país. © ACNUR/ L.F.Godinho
Refugiada colombiana faz compras em feira livre no interior de São Paulo (Brasil). © ACNUR/ L.F.Godinho
Crianças refugiadas colombianas, que foram reassentadas no interior do país © ACNUR/ T.Bessa
Equador. O acesso aos direitos da população refugiada inclui ações concretas de capacitação e informação às pessoas. © ACNUR/ F.Tovoli
Os indígenas kuna sofreram durante anos a desapropriação de suas terras, com a agravante da ação de grupos armados ilegais. Mas o território não é o único que estão perdendo; os anciãos são os únicos a manter as costumes tradicionais. © ACNUR/ B.Heger
Crianças kuna em Arquía, Chocó (Colômbia). © ACNUR/ B.Heger
Após participarem em uma oficina trabalho conjunto de capacitação e fortalecimento comunitário, mulheres indígenas wounaan organizam-se e participam da tomada de decições sobre seu futuro e suas vidas. Bellavista, Chocó. © ACNUR/ S.Mejía.
Uma família refugiada no Peru. © ACNUR/ C.Ugarte
Festa de Natal com crianças refugiadas e migrantes na histórica Praça de Maio em Buenos Aires, Argentina. © ACNUR/ M.Obeso
Refugiado cubano no Chiapas, México, onde trabalha em uma oficina de carpintaria. © ACNUR/ M.Echandi
Família de refugiados dominicanos no Chiapas, México. © ACNUR/ M.Echandi
Criança refugiada salvadorenha no Chiapas, México. © ACNUR/ M.Echandi